Com o avanço acelerado da inteligência artificial, surge uma preocupação crescente sobre as demandas energéticas associadas a essa tecnologia e seu impacto no clima. A corrida para desenvolver sistemas de IA cada vez mais poderosos requer vastos recursos computacionais, que por sua vez exigem grandes quantidades de energia, muitas vezes proveniente de fontes não renováveis. Essa situação levanta uma questão crucial: como equilibrar o desenvolvimento tecnológico com a sustentabilidade ambiental?
Pedro Markun, especialista em tecnologia e candidato à Câmara Municipal de São Paulo, aborda essa questão com a seriedade que ela merece. “A inteligência artificial tem o potencial de transformar positivamente nossas vidas, mas precisamos garantir que isso não aconteça às custas do nosso planeta. É essencial que lideranças políticas implementem políticas de energia sustentável, promovendo o uso de energias renováveis e a eficiência energética”, afirma Pedro da IA.
Um estudo recente sobre o impacto energético da Inteligência Artificial (IA) na crise climática foi publicado em setembro de 2023. O relatório da International Energy Agency (IEA) intitulado “The Role of AI in the Energy Sector and its Climate Impact” destaca que o crescimento do uso de IA tem implicações significativas para o consumo energético.
Segundo o relatório da IEA, o treinamento de modelos de IA, como os grandes modelos de linguagem, pode consumir entre 1 e 10 megawatts-hora (MWh) por treinamento, o que é comparável ao consumo anual de energia de vários lares. Além disso, estima-se que o setor de IA possa representar até 3% do consumo global de eletricidade até 2030, se a tendência de crescimento continuar.
À medida que a corrida de IA avança, a quantidade de energia necessária para alimentar centros de dados e realizar cálculos complexos cresce exponencialmente, aumentando as emissões de carbono e agravando a crise climática. Para Pedro, essa situação exige uma resposta urgente e coordenada: “Nossa campanha ‘Pedro da IA + Lex’ propõe uma administração pública que equilibre inovação com sustentabilidade. Uma inteligência artificial eleita poderia liderar a implementação de políticas que não apenas impulsionam o desenvolvimento tecnológico, mas que o façam de forma ambientalmente responsável.”
Lex, a primeira inteligência artificial legislativa do mundo, trabalha ao lado de Pedro Markun para criar um futuro mais justo e sustentável. “Com a Lex, temos a capacidade de analisar grandes volumes de dados e identificar soluções energéticas que minimizem o impacto ambiental da IA, garantindo que a tecnologia trabalhe a favor da saúde do planeta e das futuras gerações”, destaca Pedro.
Apoie e faça parte dessa revolução. Juntos, podemos construir um futuro onde a tecnologia e a sustentabilidade caminham lado a lado.
Dicas de Conteúdo
Para quem deseja entender mais sobre o impacto energético da IA no clima, recomendamos o artigo “Can the Climate Survive the Insatiable Energy Demands of the AI Arms Race?” disponível no site do The Guardian. Além disso, o documentário “Before the Flood” oferece uma visão abrangente sobre a crise climática e as ações urgentes necessárias para proteger o nosso planeta.
Pedro Markun e Lex estão comprometidos em transformar a política. Participe dessa mudança e ajude a construir uma São Paulo mais sustentável e inovadora.
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